Perante estes factos vêm-me à memória as palavras do velho catedrático Gustaf Nyström: " O passado sorri dos bárbaros dos nossos dias". Da mesma forma a velha igreja de madeira se ri do estridente gigante, levantado para dar conta do gosto e da banalidade sensorial de que hoje padecemos. Será que a elegância das proporções e a formosura das formas são propriedades exclusivas de "objectos arcaicos"?
Chegar a esta conclusão resulta francamente tentador, se estudarmos e compararmos alternadamente as nossas igrejas do passado com as do presente, sendo que, entre as antigas é difícil encontrar alguma má ou feia. Em contrapartida, salvo meia dúzia de excepções, poucas das nossas igrejas despertam a quem as visita sentimentos de devoção ou de comoção perante a beleza das suas proporções.
Chegar a esta conclusão resulta francamente tentador, se estudarmos e compararmos alternadamente as nossas igrejas do passado com as do presente, sendo que, entre as antigas é difícil encontrar alguma má ou feia. Em contrapartida, salvo meia dúzia de excepções, poucas das nossas igrejas despertam a quem as visita sentimentos de devoção ou de comoção perante a beleza das suas proporções.
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