A igreja velha é de madeira por dentro e branca por fora, de um branco envelhecido com a passagem do tempo, que se encarregou de a cobrir com uma charmosa patine. A torre tem proporções nobres, toda a igreja se resume num equilibrio de formas que reflecte o estilo de países longinquos e cultos. Em suma, é uma igreja acolhedora.
Lemos a sua história na sua nobre silhueta como se fosse um livro aberto: não vemos nenhuma marca standardizada nos seus detalhes. Toda a madeira talhada fala-nos de um trabalho feito com amor. Cada forma testemunha que o seu criador tentou dar o melhor de si mesmo.
O novo templo é de tijolo e tem uma torre elevada. O conjunto edificado rompe com a paisagem. A igreja não fala, grita como um homem que não quer ouvir a voz dos demais. Em lado nenhum percebemos o carinho do mestre perante a sua obra. Não há sinais de respeito visual perante a paisagem circundante. É, definitivamente, má Arquitectura. [continua]
Lemos a sua história na sua nobre silhueta como se fosse um livro aberto: não vemos nenhuma marca standardizada nos seus detalhes. Toda a madeira talhada fala-nos de um trabalho feito com amor. Cada forma testemunha que o seu criador tentou dar o melhor de si mesmo.
O novo templo é de tijolo e tem uma torre elevada. O conjunto edificado rompe com a paisagem. A igreja não fala, grita como um homem que não quer ouvir a voz dos demais. Em lado nenhum percebemos o carinho do mestre perante a sua obra. Não há sinais de respeito visual perante a paisagem circundante. É, definitivamente, má Arquitectura. [continua]
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