Talvez venha a tornar-se um daqueles casos de amor tão típicos neste país: um acordeão diatónico, um sampler e um jogo de luzes herdado do dia da criação. O danado e arrebatador Kimmo Pohjonen está de volta. A primeira paragem é Coimbra, no dia 1 de Dezembro (nos dias seguintes toca em Lisboa e Famalicão).
Kimmo Pohjonen vem com Samuli Kosminen (dos Müm), habitual cúmplice em disco e nos palcos, (re)apresentar o álbum "Kluster", que muito eufemisticamente pode ser descrito como uma implosão de sons esventrados à raiz da folk finlandesa à conta de um (estranhíssimo) tratamento digital que nem por um segundo dulcifica a música.
Pohjonen é um dos mais importantes músicos da nossa época. Os concertos fogem por completo às convenções daquilo a que um dia chamaram pop.
Kimmo Pohjonen vem com Samuli Kosminen (dos Müm), habitual cúmplice em disco e nos palcos, (re)apresentar o álbum "Kluster", que muito eufemisticamente pode ser descrito como uma implosão de sons esventrados à raiz da folk finlandesa à conta de um (estranhíssimo) tratamento digital que nem por um segundo dulcifica a música.
Pohjonen é um dos mais importantes músicos da nossa época. Os concertos fogem por completo às convenções daquilo a que um dia chamaram pop.
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