+ http://efemera.no.sapo.pt/
Pedro Simões é o ilustre - ilustrador da fotonovela ( com Elsa Barros ) TABACARIA no Mofo número 2
"Praticamente todos os sítios listados poderão improvisar uma refeição vegetariana no momento. Vários deles dispôem dos "clássicos" vegetarianos portugueses, como a Omolete de Queijo e a Salada Mista. Os fritos são, regra geral, confeccionados com óleo vegetal, e as sopas não costumam levar "caldos" em cubo.
Para veganos, e além da já referida capacidade de improvisação e adaptação dos "chefs" locais, recomendamos a Churrasqueira (irónico, não é?) "As Tílias", que dispôem, para lá do seu menu "normal", de um menú macrobiótico 100% vegano e muito saboroso, incluindo tofu, seitan e demais especialidades. Recomendamos esta opção para os vegetarianos, para que não passem a semana toda a comer omoletes. O teu fígado agradecerá."
in http://www.imagofilmfest.com
30 SET / 15 NOV / 06
MUSEU MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE FRADES
TERÇA A DOMINGO
09:00 - 12:30 / 14:00 - 17:30
(...) Agora os alfarrabistas são net-encontráveis, sou cliente, mando vir, há-os excelentes, baratos, eficazes, rápidos. Mas falta-lhes o cheiro atrofiado dos livros velhos, a poeira, o mofo, aquela insalubridade que fazia com que a minha mãe aqui em casa proibisse livros em segunda mão, (...)
jorge silva melo no mil folhas de hoje
Jack Kerouac escreveu On the road, em 21 dias, num rolo de papel para telex. Na ressaca da 2ª Guerra Mundial e de duas bombas atómicas, esta obra mostra uma América alucinada sob o efeito do jazz, das letras e das drogas. The Roll, o manuscrito de On the road, ainda existe. Foi escrito sem parágrafos, sem margens e espaçamento simples. Em 2004, começou uma viagem de 4 anos por museus e bibliotecas americanas. De Janeiro a Março de 2006, aproximadamente
O início dos anos 50 foi uma época que marcou o nascimento de uma nova América e de uma nova consciência Americana. Foi a oportunidade para alguns escaparem ao conformismo conservador de um país estável e sem grandes sobressaltos. Jovens artistas e escritores, sonhadores e vagabundos inauguraram viagens à boleia de costa a costa, revelando a cada passo um país, até então, off the road.
O meu amigo Remi Boncoeur escrevera-me uma carta de São Francisco a dizer que devia ir ter com ele para nos engajarmos num paquete que dava a volta ao mundo.” (1)
São Francisco foi o fim da linha e o destino destes jovens inovadores e radicais que encontraram nesta cidade a liberdade intelectual que caracterizava o seu pensamento.
O skyline de SF tinha, e ainda tem, para quem chega de mochila às costas a capacidade de ilustrar uma América diferente, que pertence simultaneamente ao mundo dos homens e da natureza. À medida que nos aproximamos dela, os edifícios revelam a procura da cidade pela sua identidade. Mas, mais que os edifícios do centro financeiro, as pontes ( a Golden Gate e a Bay Bridge ), foram muito além das conhecidas até à data, em tamanho, em engenharia, em força e
A City Lights Bookstore foi fundada, neste bairro, em 1953. Lawrence Ferlinghetti encontrou nesta cidade alguma coisa que a destacava da restante América. Para ele SF era uma ilha de liberdade e diversidade cultural. Com $500 comprou uma participação na City Lights e, com Peter D. Martin, começou aquela que viria a ser a primeira livraria americana a vender livros de bolso (paperback) divulgando os clássicos da literatura moderna fora do mainstream e textos de políticos progressistas. O nome da livraria tem como suporte o filme de Chaplin, no qual o Little Man era o símbolo subjectivo do homem contra o mundo. O magazine City Lights, uma pequena revista de cultura pop, ocupou o 2º andar ao lado dos escritórios da editora.
Um ano depois da abertura da livraria, Martin parte para NY e Shigeyoshi Murao torna-se administrador e proprietário com Ferlinghetti. Em 1955, seguindo uma tradição da Costa Este e especialmente da Europa, a City Lights começa a publicar os seus livros sem qualquer apoio federal. Os seus editores, numa tradição anarquista/surrealista, queriam-no assim.
Howl, o poema que mudou a América, foi publicado há 50 anos nesta editora e tornou-se numa referência para uma geração de artistas que desembarcava
Foi, durante anos, o mais popular ponto de encontro de North Beach. A ideia de Henri Lenoir, em 1949, foi a de criar um ambiente não-burguês, através das pinturas avant garde colocadas nas paredes, e, assim, atrair os talentos mais criativos da cidade.
Kerouac, Jack (1998) Pela Estrada Fora. Relógio d’ Água Editores: Lisboa (1)
L Ferlinghetti in SF Chronicle defendendo Howl, em Maio de 1957 (2)
Kerouac, Jack (1999) Big Sur. Relógio d’ Água Editores: Lisboa
Morgan, Bill (2003) The Beat Generation in
Monteiro, Manuel Hermínio (2004) Urzes. O Independente: Lisboa
Jack Kerouac, the official website (artigo online). URL: http://www.jackkerouac.com/
Man Booker Prize for Fiction Shortlist announced
…os dois tomates ‘brandywine’ amadureceram. no sargaçal.
look the book. ciclo de cinema. mercado negro. aveiro.
EM PAZ. Trigo Limpo teatro ACERT, Estreia a sua 70ª produção. Tondela. Teatro de Rua.
Francisco José Viegas na Livraria da Praça.
A Criança, Jean-Pierre e Luc Dardenne, L’enfant, França e Bélgica, 2005, 95’. No Cineclube de Viseu. 19 do 9.
Y, 25 I Agosto I 2006
Tom Waits. Orphans [Anti]
Tom Waits asks you to embrace his orphans
Tom Waits 30 years ago ( Mike Douglas Show 1976 ) *****